Uma mulher. A primeira presidente do Brasil. No dia da posse, usava um conjunto de jóias formado por um par de brincos e um pingente de pérolas. Os meus olhos imediatamente uniram os três objetos com uma linha invisível e a imagem que se formou foi a de uma pirâmide invertida. Uma pirâmide de pérolas.
(Provavelmente alguns possam ter visto um V, de vitória, o que também é pertinente).
Pérolas nascem dentro de ostras, no fundo do mar - naturalmente, ou são cultivadas. Um micro-organismo ou um grão de areia que se instala dentro da ostra pode provocar o surgimento da pérola.
Que grão de areia ou quais pequenos seres fizeram nascer a pérola da posse dessa mulher presidente do país chamado Brasil? Em que mares esta mulher mergulhou para colher suas pérolas?
Jornais e sites trazem abundantes histórias, vida contada, biografia anotada - pistas para resposta que somente a própria mulher sabe verdadeiramente.
Mas, há uma pirâmide, invertida, feita com pérolas.
A pirâmide que aponta para baixo sinaliza a descida. É preciso estar dentro, no meio, no centro, inserida, afundar-se na terra para fazer fundações, fincar colunas. No meio do povo, no centro do país, no seio da Terra - o planeta de todos, da união apontada nas diretrizes/sonhos do discurso da posse.
Uma mulher, mãe, avó, que tem coragem e carinho, que conhece o caminho da criação, que sente poder gerenciar um país e dirigir um povo nesse caminho para dentro do mais profundo de sua identidade - local, regional, nacional, planetária.
Numa nova etapa, num ciclo futuro, outro alguém, nascido de dentro da ostra do povo brasileiro, poderá exibir uma pirâmide de pérolas que mostre o caminho da subida do povo/nação, pois o caminho para o centro de si mesmo aponta, como consequência, um caminho de elevação.
Mas, para isso, é preciso que cada um cultive e possa colher suas próprias pérolas.
Pérolas nascem dentro de ostras, no fundo do mar - naturalmente, ou são cultivadas. Um micro-organismo ou um grão de areia que se instala dentro da ostra pode provocar o surgimento da pérola.
Que grão de areia ou quais pequenos seres fizeram nascer a pérola da posse dessa mulher presidente do país chamado Brasil? Em que mares esta mulher mergulhou para colher suas pérolas?
Jornais e sites trazem abundantes histórias, vida contada, biografia anotada - pistas para resposta que somente a própria mulher sabe verdadeiramente.
Mas, há uma pirâmide, invertida, feita com pérolas.
A pirâmide que aponta para baixo sinaliza a descida. É preciso estar dentro, no meio, no centro, inserida, afundar-se na terra para fazer fundações, fincar colunas. No meio do povo, no centro do país, no seio da Terra - o planeta de todos, da união apontada nas diretrizes/sonhos do discurso da posse.
Uma mulher, mãe, avó, que tem coragem e carinho, que conhece o caminho da criação, que sente poder gerenciar um país e dirigir um povo nesse caminho para dentro do mais profundo de sua identidade - local, regional, nacional, planetária.
Numa nova etapa, num ciclo futuro, outro alguém, nascido de dentro da ostra do povo brasileiro, poderá exibir uma pirâmide de pérolas que mostre o caminho da subida do povo/nação, pois o caminho para o centro de si mesmo aponta, como consequência, um caminho de elevação.
Mas, para isso, é preciso que cada um cultive e possa colher suas próprias pérolas.
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