quinta-feira, 1 de novembro de 2018

DINDINHA

"Dindinha" (by Zeca Baleiro) played by Ceumar,
Olaf Keus, Mike del Ferro Frans van de Hoeven, VPRO TV Amsterdam.

Letras:
Divinha o que primeiro
Vem amor ou vem dindim
Dindinha, dê dinheiro
Carinho e calor pra mim

Minha casa não tem porta
Minha horta não tem fruta
Quem me trata é moura torta
Língua morta quem te escuta
Meu tesouro é uma viola
Que a felicidade oculta
Se a vida não dá receita
Eu não vou pagar a consulta

Sob o céu azul me deito
Me deleito, me desnudo
Coração dentro do peito
Não foi feito pra ter tudo
A mentira é uma princesa
Cuja beleza não gasta
E a verdade vive presa
No espelho da madrasta

Eu nasci remediado
Criado solto no mundo
Se viver fosse reisado
Se eu me chamasse Raimundo
Andorinha no inverno
beijo terno alma boa
Escrevi no meu caderno
não passei a vida à-toa

SONS DO BRASIL

The Brazilian singer-songwriter Ceumar tells about the new compilation cd 'Sons do Brasil - Dindinha' released by ARC Music. This new album contains 14 carefully selected songs from previous released albums, that Ceumar released in Brazil. In this video Ceumar also sings and plays - totally unplugged- three wonderful songs that can be heard on the album in the original version: Jabuticaba Madura, Achou! and Boca da Noite.
More details on www.arcmusic.co.uk   or www.ceumar.net . All footage was shot 'live' in Amsterdam @ Erasmusgracht and cafe/restaurant Van De Buurt. Camera & editing by Ben Mendes. Autumn 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

sábado, 27 de outubro de 2018

QUÉ VENDRÁ!!!

"Qué vendrá", 1er extrait de son nouvel album «Effet miroir» disponible en précommande : https://zaz.lnk.to/EffetMiroir. Après 4 millions d’albums vendus, plus de 500 dates de concerts dans le monde entier devant plus d’1 million de spectateurs, ZAZ est de retour dans un album de chansons originales!  Boite de production: Europicture Réalisateurs : Hobo & Mojo 

(français, espanhol - legendas em português)
 
 Paroles:
Qu'importe là où je vais
Tant que j’ai l’audace
De tenir la main de l’autre
Pour aimer le temps qui passe
Dans tout ce que je fais
La rage et l’amour s’embrassent
Qu’elle soit mienne ou qu’elle soit votre
La vie nous dépasse
Qué vendrá qué vendrá
Yo escribo mi camino
Sin pensar sin pensar
Dónde acabará
Dans mes joies, dans mes peines, dans mes choix, dans mes larmes
Je laisse aller mes sentiments
Au mieux on écrit son chemin comme on se soigne
Pour aimer indifféremment
Sur les sables mouvants d’un passé qui s’effondre Je me raccroche à ceux que j’aime
Prenant soin de chaque seconde Les heures prendront soin d’elles-mêmes
Qué vendrá qué vendrá
Yo escribo mi camino
Sin pensar sin pensar
Dónde acabará
Qué vendrá qué vendrá
Yo escribo mi camino
Si me pierdo es que ya me he encontrado
Y sé que debo continuar
Puisque nous sommes ici sans savoir
Ce qui nous attend un peu plus tard
Laisser parler mon instinct me guérit
Puisque tout cela est bien trop court
J’aimerai jusqu’à mon dernier jour
Jusqu’à mon dernier souffle de vie
Qué vendrá qué vendrá
Jusqu’où j’irai j’en sais rien
Sin pensar sin pensar
Sans penser à demain
Qué vendrá qué vendrá
Yo escribo mi camino
Si me pierdo es que ya me he encontrado
Y sé que debo continuar
Qué vendrá qué vendrá
Yo escribo mi camino
Si me pierdo es que ya me he encontrado
Y sé que debo continuar
Si me pierdo es que ya me he encontrado
Y sé que debo continuar

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Wu Man and Friends: Chinese Tradition and Musical Collaboration




Wu Man, a master of the chinese lute (pipa) was joined by fellow musicians Yang Yi (zheng) and Haruka Fujii (percussion) for an evening concert at the Moonrise Pavilion during the 2014 Folklife Festival.
The music of Wu Man is featured on two Folkways albums; she has performed with Yo Yo Ma and the Silk Road Ensemble, and has spent the last thirty years promoting chinese traditional and contemporary music through performance and composition.
Video:David Barnes, Nicholas Mangialardi, Max Lenik, Abby Sternberg
Edited:Nicholas Mangialardi
Copyright 2014 Smithsonian Institution

domingo, 21 de outubro de 2018

LUZIA!!!

Pesquisadores do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, anunciaram hoje (19) que encontraram o crânio de Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas, com quase 12 mil anos. Oitenta por cento dos fragmentos de ossos do crânio e do fêmur já foram identificados. O material estava desaparecido desde o incêndio que destruiu o palácio da Quinta da Boa Vista, no começo de setembro. A peça só resistiu ao fogo porque estava protegida dentro de uma caixa.